O filme amor sem escalas do ano de 2009, cujo diretor Jason Reitman, conta a história de Ryan Bringhan (George Clooney), um executivo renomado que desempenha o papel de demitir pessoas e tentar convencê-los de que perder o emprego é começo de uma nova vida, tal função exercida por ele que demonstrar ser uma pessoa fria, calculista, sem nenhum tipo de sentimento.
Por está sempre viajando Ryan não tem uma vida social e nem convívio com seus familiares, ao longo do filme demonstrar ser uma pessoa solitária e que escolheu viver exclusivamente para o trabalho tornando sua vida uma verdadeira rotina onde o principal objetivo era acumular milhas e ser a sétima pessoa do mundo a obter esse efeito. Até que surge Natálie Kepler (Anna Kendrick), recém-formada em Psicologia, contratada pela empresa em que Ryan trabalha trazendo consigo novas idéias e projetos que ameaçam a carreira e a vida que ele próprio criou.
Diante do exposto, nos faz refletir a importância da comunicação dentro das organizações, a qual se tem uma percepção errônea pelos administradores em relação ao custo, que não produz um retorno mensurável.
Outro ponto que podemos observar são os avanços tecnológicos nos trazem bons e maus benefícios para organização, ao mesmo tempo em que possibilita uma universalização, que se propaga com co-presença e interação do espaço físico e social. A proposta que sugere a videoconferência também impõe o distanciamento humano na execução da tarefa, fazendo com que não se possa presenciar a dor alheia e não se envolva no peso emocional que aquela situação refletiria, demonstrando que as organizações não se importam com a relação psicossomática dos seus funcionários visando apenas os resultados obtidos.
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Ao observar que muitas pessoas se dedicam anos no sue trabalho, esperando que sejam reconhecidos e acabam fazendo com que suas vidas girem apenas em torno do trabalho, esquecendo-se do convívio social e quando por algum motivo lhe tiram o trabalho, essas pessoas se tornam pessoas depressivas e decepcionadas, podendo até cometer suicídios por acharem que a vida sem trabalho é insana e sem perspectivas, pois não souberam conciliar sua vida profissional e pessoal acarretando assim interferências dos dois lados.
Percebemos também que existe uma necessidade muito grande dos funcionários continuarem se especializando e qualificando para o mercado de trabalho e a falta de valorização que a empresa adota em seus funcionários
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